Há inúmeros detalhes de ação envolvidos na simplicidade e na agudeza de estar aqui agora, neste momento. (...) Quando um ato é simples, você começa a compreender sua exatidão. Começa a perceber que tudo o que faz cotidianamente é belo e significativo. (...) cada movimento possui sua dignidade. Esquecemo-nos há muito tempo que as atividades podem ser simples e precisas. Todo ato de nossa vida pode conter simplicidade e precisão, e desse modo pode possuir enorme beleza e dignidade. (...) Podemos fazer as coisas de modo digno e apropriado. Basta deixar espaço. (...) A prática de ver a precisão das situações a cada momento, através de métodos como a consciência do andar, chama-se meditação shamata.
fonte: "Além do materialismo espiritual", Ed. Lúcida Letra, 2016.
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